quarta-feira, 17 de abril de 2013

Tockandar por Pampilhosa da Serra (2/4)

2º dia em Pampilhosa da Serra. Hoje é dia de explorar os trilhos da aldeia do xisto de Fajão… E assim foi. Unimos os dois PR existentes (PR1 e PR2) e deu nisto!!

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Os trilhos iniciam-se na bonita aldeia de xisto de Fajão.

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E uns minutos depois de percorrermos as suas ruelas, já estávamos nós a subir, por um belo trilho verde primaveril, rumo aos penedos…

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Encontrámos os primeiros penedos e claro que se aproveitou para a foto!!

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Mas o caminho prosseguia… E com ele as flores… Soagem (echium plantagineum), estevão (cistus populifolius), torga-vermelha (erica australis), urze branca (erica lusitanica), giesta azul – ou dos montes (Polygala microphylla), entre outras…

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Caminhamos por trilhos revestidos de urzes e já avistamos os penedos de Penalva…

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Uma vez no topo, é altura das fotos!!

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Ao longe avistamos a aldeia de onde partimos… E, ao descermos, avistamos um outro monte, com um marco geodésico que, apesar de não estar no PR, fazemos questão de ir conhecer…

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Começamos então uma longa (e íngreme) descida… “Ainda bem que não subimos por este lado”, pensamos nós por várias vezes… Só as flores e a paisagem nos fazem desviar os olhos um pouco do escarpado trilho que nos leva até à “Capela dos Mouros”…

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É nesta altura que apanhamos o trilho PR2 das “Voltinhas do Ceira” que nos fez andar literalmente às voltinhas para encontrarmos a passagem sobre o rio… Bom, mas para início, era um trilho muito bonito, muito verde e florido…

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Quando chegamos às margens do rio apercebemo-nos que, apesar de fisicamente o trilho estar sinalizado no local onde estamos, pelo GPS estamos fora de trilho… O problema é que precisamos de ir para a outra margem e ponte, viste-a!!

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Um bocadinho à toa resolvemos explorar um pouco, a ver se conseguimos atravessar o rio… Só que sem trilho, nem tesourinha de poda, a tarefa não foi fácil, tal era o arvoredo e silvas que se nos deparavam!!

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Ainda assim, fomos avançando e assim que houve oportunidade, lá passámos o rio “a nado”!! Piscar de olho

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Já na outra margem do Ceira, lá voltamos a calçar as botinhas e metemos pés ao trilho… Uns metros à frente deparamo-nos com uma bonita homenagem à senhora responsável pela ponte de Cartamilo… E lá vamos nós em busca da dita ponte…

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Um simpático sapo (ou seria rã?!) “indica-nos” o caminho certo com um coaxar e um piscar de olhos e lá vamos nós!!

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Quando lá chegamos apercebemo-nos que a dita ponte tinha sido levada por alguma enxurrada e aproveitamos o bonito local para descansar um pouco e merendar, de pezinhos dentro de água!! E que bem que soube, porque a temperatura estava alta e já era hora de almoço!!

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Com as forças retemperadas, voltamos ao trilho que agora começa a subir… Upa, upa!!

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Uma vez mais o trilho está mal marcado e leva-nos a subir um pouco mais do que seria suposto!! Valeu-nos o GPS para voltarmos ao caminho certo!! E fazemos uma festa quando encontramos uma marca!! Sorriso rasgado Língua de fora

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Lá seguimos nós, sempre junto ao Ceira e às suas límpidas águas

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Passo-a-passo, lá vamos nós avançando pelo meio da vegetação, até avistarmos a aldeia de Ponte de Fajão…

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Atravessamos a aldeia e a respectiva ponte

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E quando vamos a subir cruzamo-nos com um pastor e 2 cabrinhas, uma delas chamada Pantufa que se acerca de nós à procura de algo para beber!! Piscar de olho

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Deixamos então Ponte de Fajão para trás e começamos uma subida que, àquela hora de calor se tornou um pouco penosa… E é uma alegria quando, por entre as flores avistamos finalmente a aldeia de xisto de Fajão…

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Ufa que esta caminhada, apesar de pequenita, foi bem durinha!! E nem foi das subidas… Por um lado o calor, mas o que dificultou mais foi o trilho não estar bem marcado fisicamente devido à ponte ter caído. É uma situação que necessita de ser rectificada para que os caminheiros não tenham de andar no meio das silvas como nós andámos, à procura de trilho… Fica o alerta para quem de direito!!

E amanhã há mais… Tockandar!!

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