sábado, 30 de julho de 2011

Uma vez mais no Vimeiro… mas sem ir a águas…

Saídos do Vimeiro lá começámos mais uma caminhada… A última antes das férias…

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A boa disposição reinava e fomos avançando, monte acima, monte abaixo…

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Passando por campos de beringelas, nabos, “caubes” e que mais houvesse…

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E por flores? Bem… algumas…

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Mas passámos por alguns pontos curiosos… Como esta casa disfarçada de barco (ou será ao contrário?)

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O dono até se deu ao “luxo” de arranjar uma bóia!!

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E mais à frente, esta “espécie de ponte” mas que tem nome!!

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E de repente, regressamos atrás no tempo… ao tempo dos dinossauros, quando eles esperavam por nós nas rotundas!!

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E lá fomos dar à Praia do Porto Dinheiro…

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Onde trocámos o interior pelo litoral…

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Subindo às arribas

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Contemplamos lá em baixo piscinas naturais, escavadas na rocha pela força das marés…

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As vistas das falésias deslumbravam,

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mas um passo em falso e lá iríamos parar abaixo!!

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E quem diria que as falésias seriam um local tão bom para plantar abóboras?

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E começamos a descer…

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Vendo homenagens locais aos “hiróis do mar”

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Já na praia do Valmitão, aproveitamos para descansar… Mas não muito que ainda falta um pouco para andar!!!

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Desta vez, à beira-mar

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E mais à frente, claro… tockasubir!!

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Bom, estando em plena zona agrícola do Oeste, banhada pelo atlântico, lá nos encontramos com mais uns campos cultivados… desta vez feijão!!

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Com estas canas, sempre me fizeram lembrar tipis… aquelas cabaninhas dos índios!!

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Mas deixando os feijões para trás chegamos ao “fim da linha”… ou seja, ao fim do barranco e como não havia ponte, nem teleférico para chegar ao outro lado, tockadescer!!!

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Sob o olhar curioso dos locais…

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Fossem os habitantes de uma casa próxima, ou os bicharocos que por ali andavam que deveriam pensar “São loucos estes caminheiros!!”

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Mas uma boa dose de loucura não faz mal a ninguém e lá chegámos ao Vimeiro incólumes e bem dispostos…

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domingo, 24 de julho de 2011

Munto juntos em Montejunto!!

Mais um dia, mais uma caminhada… Em Montejunto, desta vez, com um pequeno grupo de amigos e amigos de amigos…

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Saímos cedinho numa brilhante manhã de Verão e começámos o caminho por entre o bosque que rodeia a Fábrica do Gelo.

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A boa disposição reinava

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E lá fomos avançando livremente pelo trilho previsto, por entre as flores…

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Observando as vistas… Ou não fosse Montejunto a varanda do Atlântico…

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Depois de uma breve paragem junto a um abrigo, seguimos caminho…

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Virando à direita, pelo caminho da Senhora… por entre sombras e flores (pincéis da barba!!)…

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Começámos a subida ao Monte, todos munto-juntos!!

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E munto bem-dispostos!!

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Devia ser do aroma dos oregãos que havia por ali… Oregãos e alecrim… aos molhos!!

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Passo-a-passo…

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Assim se faz a subida…

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Para um lado e para o outro… Haja ainda genica para por os braços no ar…

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E tockandar!!!

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É já ali… Estamos quase a chegar!!

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Chegámos ao topo!!! Ena, ena!!!

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“Vejo a minha casa daqui”, diz uma companheira!! E entretanto avançámos para as ruínas dos conventos dominicanos…

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Garatujas feitas para a fotografia, ânimos restaurados… e já chega de subir… Agora, tockadescer!!

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E foi um instantinho até chegarmos ao ponto de partida, onde após uma breve pausa (com direito a sorna e tudo!!), fizemos a visita à Real Fábrica do Gelo.

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E assim, com a malta “munto-junta” terminou em grande mais um passeio na magnífica Serra de Montejunto!!