sábado, 12 de novembro de 2022

terça-feira, 25 de maio de 2021

PR 1 e 2 MUR - De Sobreira ao Tua, pelo Tinhela

Hoje foi uma voltinha maior, com muito calor, no meio de vinhedos, olivais, vistas panorâmicas e a subida a Porrais! 

E rimou! 😂😂😂 

Fizemos os PR 1 e 2 de Murça. Saindo de Sobreira pelo meio das vinhas, penedos e olivais...




Subimos até Porrais debaixo do calor do meio-dia que tornava o cheiro das flores das oliveiras mais pungente que nunca... Dir-se-ia estar num lagar de azeite!



De Porrais seguimos o rio Tinhela até à sua foz, no Tua...


Depois o Tua voltou a ser a estrela antes de subirmos pelas vinhas até à Sobreira. 


Ciclo fechado... E tockandar! 



segunda-feira, 24 de maio de 2021

PR4 e 5 MDL - De Abreiro ao Tua

Esta manhã estava farrusco e começámos a caminhar só ao meio-dia, mas foi LIIINDOOOOO! 

Fizemos os PR 4 e 5 de Mirandela, de Abreiro ao Tua e aos miradouros!

Caminhar entre amendoais e olivais, sentir o cheiro da oliveira em flor.


Subir e de repente aí está o Tua e montes...




Montes de verde pintados... 

E depois almoçar na estação de Abreiro, com viata de rio... É do melhor que há!

Ora espreitem como foi... E tockandar! 



domingo, 23 de maio de 2021

Road Trip pelos Miradouros do Tua

Já de tarde, depois de um belo picnic na Foz do Tua, à beira-Douro, fomos fazer a Road Trip dos Miradouros do Tua. 


Ora espreitem! 


Tockandar pelo Vale do Tua - PR1 ALJ Rota das Fragas Más

No domingo de manhã fomos fazer a Rota das Fragas Más, em pleno Vale do Tua. 


Aqui fica o vídeo. Tockaver!!


sábado, 22 de maio de 2021

Road trip ao Algarve desconhecido

Saímos de casa rumo a um outro Algarve... Aquele sem praias por perto, sem hordas de turistas cor de salmão, sem discotecas, arranha-céus, ou hotéis de pulseirinha...
Rumámos a Sul pela N120, guiados pelas novas tecnologias e eis que passando Cercal, apanhamos o primeiro bloqueio da GNR... "Ai querem ir para o Algarve? Voltem para Cercal, S.Luis e Sabrosa..." 
E nós assim fizemos... Passámos Odemira e 2' bloqueio... "Tem declaração? Não? Então tem que ir dar a volta a Monchique para ir para Aljezur..."
Conclusão, demorámos mais 1h30 para fazer um percurso de 30min... 
Mas lá chegámos à Aldeia da Pedralva, mesmo a tempo de um belo jantar. Bacalhau no Pão foi a especialidade e estava mesmo muito saboroso? 
No dia seguinte, aproveitámos para explorar a pictoresca aldeia, recuperada no tempo, revelando como era antes da migração para o litoral Sul...
Depois, rumámos a Oeste, ao Miradouro do Castelejo...
Daí, partimos, em direcção ao Algarve serrano, passando por Silves em direcção a Alte e a uma bela cascata...
Depois, descobrimos o Parque das Fontes, também em Alte, onde nasce a ribeira de Alte que vai dar à cascata aqui de cima... 
Apanhando depois a N124, fomos fazendo a prova de montanha da Volta ao Algarve ‐ por sorte, antes dos ciclistas, senão outra grande volta teríamos de ter dado!
Daí apontámos a bússola a Norte, pela N2, desviando ainda pela serra da Mu até Almodôvar...
Foi uma voltinha gira, diferente do que costumamos fazer, que deixou vontade de explorar  pouco mais este Algarve desconhecido... Talvez a Via Algarviana esteja em mira... Até lá, tockapassear!

domingo, 1 de maio de 2016

Anços Mariola

De volta à zona saloia, mas desta vez por outra rota.
A proposta Mariola era sair de Cheleiros, rumo a Anços e à sua bela cascata de Mourão. Depois, bom depois era só subir o Penedo de Lexim, descer à Mata Pequena e à sua pitoresca aldeia e de volta a Cheleiros.
















E num dia primaveril como este, a resposta tinha ser: Tockandar!!!



















Lá saímos nós de Cheleiros debaixo de um sol radioso, passando pelo antigo cruzeiro e junto à ponte filipina.


































Depois rumámos rio acima direitos a Anços e à Cascata de Mourão.


































Após uma breve pausa para contemplação deste maravilhoso espectáculo natural, foi altura de subirmos, por entre campos floridos, até ao Penedo de Lexim.


































Aí foi altura de paragem para almocinho e uma vez mais, contemplarmos a beleza simples e tranquila que estes montes saloios nos proporcionam... Numa altura em que o tempo parece andar 2 ou 3 vezes mais depressa do que devia, é sentada neste penedo que me enraizo neste presente que é o Momento em si.



Tranquilos, rumamos à Aldeia da Mata Pequena e por entre flores, riachos e muito, muito verde retornamos a Cheleiros, mais felizes e completos do que quando de lá saímos nesta gloriosa manhã.

Até à próxima... Tockandar!!!


sábado, 30 de abril de 2016

Da Aldeia de Broas à Ponte da Cabrela

Mais um belo dia, mais um belo passeio.




Saindo de Almorquim rumamos a Aldeia de Broas por trilhos antigos, carreirinhos de outrora, por entre flores e verde e céu azul...




A aldeia surgiu-nos por entre a vegetação... Ruínas do que noutros tempos albergou um conjunto de
famílias que aqui viviam da terra, sem electricidade, nem água... Foi em 1979 que um grupo de pára-quedistas aqui chegou para fazer limpeza e encontraram a última habitante. Quiseram tirar-lhe uma foto, mas ela recusou. Quando lhe perguntaram: "Então e um retrato?" aí ela já permitiu.






















A genuína simplicidade das gentes que vivem em harmonia com a terra e desconfiam do que lhes é estranho, mas depois abrem o sorriso, o olhar e o coração a quem as retém para a posteridade num retrato...












Descendo o carreiro chegamos à Ribeira da Cabrela. Local majestoso, onde a paz apenas é perturbada pelo marulhar das águas ribeirinhas, pela melodia doce dos passarinhos... E claro, pelas vozes das 3 marialvas que por aqui andavam!!!



Seguimos junto à Ribeira da Cabrela até à homónima Ponte Romana, onde paramos para merendar... E de repente avistamos jarros!!
E assim foi que o passeio se transformou numa apanha de flores!!!





Foram 3 ramalhetes absolutamente primaveris de coloridas orquídeas, salva mexicana, jarros, malmequeres, bemmequeres, abróteas, coelhinhos e muitas outras que encantaram as mães sortudas que as receberam...
Até um próximo passeio... Tockasorrir!

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Tockapassear da Aldeia da Mata Pequena ao Penedo do Lexim

Foi em dia feriado que nos propusemos a uma bela passeata que nos levou da Aldeia da Mata Pequena até ao Penedo de Lexim.

Era para nós importante terminar antes do almoço, pelo que nos decidimos a uma pequena mas muito, muito bonita voltinha.

Percurso
Os campos em flor e os vários enquadramentos possíveis levaram-nos a tirar imensas fotos, cheias de cor, com cheirinho a Primavera...




Flores, flores e mais flores, num dia em a Liberdade se celebrou, sem cravos, mas com orquídeas, salvas, lírios, malmequeres e bemmequeres!!
Viva a Liberdade e a Primavera! Viva a Vida Florida!
E tockasorrir!!!

Tockandar... De volta ao blog!

Depois de uma enooooooorme pausa, aqui estou eu de volta às lides do bloguito.
Não é que não tenha andado a caminhar... Antes pelo contrário! Caminhadas e passeios tem havido muitos, mas a preguicite de publicar as fotos é que tem ganho...
Mas depois de um período de descanso, achei que estava na altura de voltar a publicar qq coisinha!!
Os moldes da publicação vão ser um pouquinho diferentes, para ser um pouquinho mais simples.
Cá vai disto!!

sábado, 24 de janeiro de 2015

À (re)descoberta do Mons Lunae…

Hoje foi dia de voltar a descobrir a Serra de Sintra, ou como lhe chamavam os Romanos - Mons Lunae.

Quando chegámos à Barragem do Rio da Mula, o parque de estacionamento estava cheio… Parecia que toda a gente se tinha lembrado de vir para a serra neste dia… Mas lá conseguimos arranjar um buraquinho e partimos para o habitual trilho, subindo, subindo até ao parque de arborismo. Aí virámos à direita e notámos ao longe um grupo de caminheiros a vir na nossa direcção. Quando nos cruzámos com eles foi engraçado rever várias caras conhecidas de Amigos de outros Trilhos e claro foi a festa! Mas uma festa rápida, que aquela malta estava apressada!

E nós continuámos tranquilamente, pelo Trilho das Minas, seguindo o rasto dos cogumelos, que nos levou numa valente subida, de belas panorâmicas, até à Pedra Amarela.

P1140591 P1140592 P1140595 P1140596

Uma vez aí, fizemos uma breve pausa para apreciar a paisagem e para a foto de grupo, quer dizer, de trio! Um trio bem divertido! E estava eu à procura de sítio para posicionar a maquineta quando aparece um grupinho de “trailers” a correr monte acima! É que nem os deixei respirar – “Oh, tu aí, não nos tiras uma foto?” E foi tão rápido como 2 passos de corrida!! O moço tirou a foto, engoliu duas lufadas de ar e aí foram eles, que não há tempo a perder.

P1140598 P1140597 P1140599

Tranquilamente, descemos da Pedra Amarela, encontrando um par de ciclistas – companheiros de caminhada e entrámos depois num estradão rodeado por magníficas árvores, rodeadas por musgo, rodeado por heras, que nos puxam o olhar para o cimo das suas copas e para o céu… Tranquilamente, apreciámos cada passo deste belo caminho… Tranquilamente bebemos cada trago deste ar puro… Tranquilamente colhemos cogumelos, folhas e as pequenas flores que nos rodeavam, trazendo as suas cores e formas connosco…

P1140600 P1140602 P1140603 P1140606 P1140609 P1140605 

E seguimos bosque a dentro, bosque a fora, subindo agora o trilho empedrado que nos leva à belíssima Peninha!

P1140611 P1140614 P1140615

Peninha, local de mitos e lendas, onde outrora a imagem da “virgem” teria aparecido a uma pastorinha… Peninha por ser a menor das várias Penhas da Serra (Ferrim, Pena, Longa e Verde)… Peninha, da Ermida de S.Saturnino (séc.XII), à Capela (séc. XVII) e ao Palácio (séc. XIX)…

P1140616 P1140618

Peninha, de largos horizontes, de vistas a perder de vista, de Norte a Sul e a Oeste…

P1140624 P1140623 P1140621 P1140622

Parámos na Peninha para uma breve refeição… E também aqui vieram ao nosso encontro 3 “trailers”, dois deles nossos conhecidos de outros trilhos… Mais um encontro apressado, de quem precisava de partir, praticar, treinar, para outros objectivos alcançar…

Tranquilamente, apreciámos o nosso lanche e olhámos o horizonte… Tranquilamente respirámos fundo este ar tão puro e frio, soprado a vento, com aroma a serra e mar…

P1140627

Descemos da Peninha pelo carreiro de um bosque encantado, onde quase conseguimos descobrir fadas e duendes que se escondem no verde… Rumamos a uma lagoa que nas suas águas paradas cria a ilusão de um manto verde e sólido… Seguimos o trilho que nos leva à estrada da serra e abraçamos a árvore de mil braços…

P1140628 P1140629 P1140630 P1140631 P1140632 P1140633 P1140634

E agora? Vamos a Adrenunes, ou seguimos já para o Tholos do Monge? Assim como quem não quer a coisa, optamos pela segunda opção, ou não estivéssemos já de olhos postos na sandes de salmão que nos esperava no final da caminhada!!! Mas pelo caminho, ali ao pé do parque de merendas encontramos um baloiço… sozinho… abandonado… E claro, com muita alegria, logo nos voluntariamos para lhe fazer companhia por um bocado…

P1140643 P1140639 P1140640 P1140644 P1140645 P1140642 

Rumo ao Tholos do Monge, lá nos voltamos a cruzar com o grupo de Amigos do Trilho… E uma vez mais aproveitamos para trocar sorrisos com eles… Não, não é a serra que é pequena… Somos nós que somos grandes… E andamos em círculos!!! Piscar de olho

Chegamos ao Tholos do Monge e, após uma breve paragem técnica, logo enveredamos pelo meio do bosque do Monge até à Clareira dos Druidas – claro que o nome é “inventado” por nós, mas não será muito difícil de imaginar um círculo de druidas, com o caldeirão ao meio, cozinhando uma “poção mágica” (ou seria sopa de abóbora? Língua de fora)

P1140646 P1140654 P1140648 P1140647 P1140657 P1140658

O facto é que se sente algo de especial neste local, seja pela disposição das rochas, seja pelo majestoso verde que as rodeia, seja pela luz que passa no meio da folhagem e a nossa imaginação incendeia…

P1140655 P1140656

Continuamos palmilhando bosque a fora, seguindo o rasto dos cogumelos, que nos leva até ao Memorial dos Soldados

P1140659 P1140660 P1140662 P1140664 P1140666

Daqui, apreciamos as fantásticas vistas em nosso redor… Palácio da Pena, a bossa de Montejunto em segundo plano e os torreões do Palácio de Mafra surgem em nosso redor…

P1140667 P1140668 P1140670 P1140672 

Depois das vistas apreciadas, relembramos com nostalgia e entre valentes gargalhadas, como se joga à macaca…

P1140673 P1140674 P1140675 P1140676

Descendo até aos Capuchos, dirigimo-nos agora, por entre flores de acácia que parecem brotar por todo lado, para o Trilho das Pontes…

P1140677 P1140680 P1140685 P1140682 P1140678 P1140684

São 26 (sim, contámo-las todas!) as pontes de madeira que cruzam a ribeira da Mula que canta a sua melodia até desembocar na albufeira da Barragem, a juzante…

P1140694 P1140712 P1140702 P1140695 

Mas para além das acácias e da ribeira e das pontes, este trilho também serve de palco para um desfile de cogumelos…  E é vê-los surgirem por todos os cantos, de vários tamanhos, cores e formas…

P1140686 P1140696 P1140700 P1140688 P1140689 P1140703 P1140698 P1140691 

O cenário que percorremos é de uma beleza admirável, de uma serenidade respirável, de uma tranquilidade memorável…

P1140704

E imbuídos deste espírito tranquilo terminamos a nossa caminhada de (re)descoberta do Mons Lunae, tal como a ribeira da Mula, nas margens da albufeira da Barragem sua homónima…

P1140714 P1140716

Venham mais caminhadas tranquilas assim… E tockandar!!!